sexta-feira, 30 de julho de 2010
Competitividade_precisão do insight e rapidez na ação
A competitividade é, por conseguinte, afetada na mesma proporção. A empresa tem de se adaptar aos desejos e necessidades do cliente sem perder de vista os aspectos macroeconômicos e científico-tecnológicos do mercado onde está inserida. Assim, seus negócios devem ser segmentados e customizados à cada nicho de mercado que a empresa pretende atingir com a mesma rapidez com que novas idéias afloram no mundo corporativo, tudo sem perder a noção de custo-benefício, oportunidade e capacidade.
A precisão do insight e a rapidez na aplicação de novas idéias são importantes para a manutenção de clientes e para a ampliação do market share.
Fica o desafio de encontrar no mercado onde a empresa está inserida, ou mesmo em outros segmentos de negócio (quando cabível), e no seu próprio rol de colaboradores, o conhecimento necessário para superar a concorrência, gerir este conhecimento, transformá-lo em inteligência e, por conseguinte, obter vantagem competitiva, explorando todo o potencial que a empresa pode realizar ... e rápido!
"Helder"
Bacharel em Administração de Empresas
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Cenário
- Quais são os cenários possíveis em 2014 para a Copa e para o Mundo?
- Como a Confederação Brasileira de Futebol – CBF e as empresas patrocinadoras enxergam esse futuro?
O governo tem o papel fundamental e constitucional de proteger o Estado e as empresas de proteger seus interesses e negócios.
Exemplo:
Uma greve de transporte ou um blecaute de energia na Copa 2014, o governo tomará as providências necessárias para minimizar e solucionar os impactos desses problemas.
E as empresas?
Se acontecer uma crise, uma catástrofe, seja um apagão, uma inundação, falta de comunicações ou mesmo uma ação do crime organizado e/ou ação terrorista, como proteger seu negócio?
Curso de Inteligência Estratégica e Competitiva
MÓDULO 1: INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: SISTEMAS DE INTELIGÊNCIA E CONTRA-INTELIGÊNCIA
MÓDULO 2: INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E SUAS PRATICIDADES NO MUNDO CORPORATIVO
MÓDULO 3: CONTRA-INTELIGÊNCIA – MEDIDAS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA CORPORATIVA
MÓDULO 4: CONTRA-INTELIGÊNCIA – ENTREVISTA E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HUMANO
MÓDULO 5: CONTRA-INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL E MEIOS TECNOLÓGICOS
MÓDULO 6: GERENCIAMENTO DE CRISE E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS
MÓDULO 7: SISTEMA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
MÓDULO 8: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E VISÃO ESTRATÉGICA
MÓDULO 9: PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS
terça-feira, 27 de julho de 2010
Certificação em Inteligência Competitiva
A Academy of CI, a mais renomada instituição de ensino de IC e Estratégia no mundo traz para o Brasil seu programa de cursos em inteligência competitiva e análise estratégica. Agora é possível realizar no Brasil os mesmos cursos oferecidos em Boston e obter a certificação Competitive Intelligence Professional CIP™.
São oferecidos cursos elaborados pelos mais renomados especialistas na área: Ben Gilad, Leonard Fuld e Jan Herring
Certificação Competitive Intelligence Professional™
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TROIA Think Tank: A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA NO MUNDO CORPORATIVO...
A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA NO MUNDO CORPORATIVO
Inteligência é um processo de coleta, análise e disseminação da informação, para que os decisores antecipem suas decisões, avaliem as ameaças e oportunidades do mercado.
Oportunidade, segurança, objetividade, imparcialidade, simplicidade e flexibilidade são os princípios da inteligência.
Com o crescimento dos negócios e da concorrência as empresas necessitam buscar vantagens competitivas e proteção dos seus interesses.
No mundo globalizado as empresas investem constantemente em conhecimento e tecnologia e as disputas de interesses muitas vezes sem escrúpulos atingem desfavoravelmente empresas, através de espionagem, sabotagem e violação de informações, como vem sendo divulgando pela imprensa nos últimos tempos.
Empresas perdem milhões de dólares anualmente por não se preparar e nem proteger seus negócios.
No momento que os negócios crescem existe a necessidade de buscar medidas para impedir e neutralizar a atuação de elementos estranhos e concorrentes, através de medidas de contra espionagem, segurança orgânica, contra propaganda e contra terrorismo.
Outro fundamento da Inteligência é a formulação de cenários através de seus analistas, que dão suporte aos departamentos de marketing, financeiro, segurança e os outros departamentos da empresa, para colaborar com o planejamento estratégico e com a segurança da empresa.
A atividade de inteligência não é uma atividade amadora por isso precisamos enxergá-la como uma ferramenta acessória para os executivos e tomadores de decisão. É uma atividade profissional que necessita de investimentos em recursos humanos, tecnologia, comunicações e segurança, para reduz os riscos corporativos através de medidas de contra inteligência aplicadas na empresa.
Grandes idéias, grandes descobertas, grandes eventos precisam da atividade de inteligência para ter sucesso e segurança.
Como anda sua empresa?
Prevenir e proteger é obrigação da boa empresa para atingir seus objetivos, suas metas e aumento da lucratividade.
Não basta ter a informação é importante saber usá-la.
Agora outra Calamidade no Nordeste
No final de março aconteceu uma tragédia no Rio de Janeiro em Niterói, onde pessoas morreram e bens materiais foram perdidos. Escrevi uma matéria sobre a Calamidade e o Planejamento de Catástrofe, http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100409/not_imp535920,0.php , e o que foi feito no sentido de se gerenciar riscos e crises?
Pois bem, novamente acontece uma tragédia natural em Pernambuco e Alagoas e o que assistimos na impressa é a falta de planejamento e análise de riscos em catástrofes. Pergunto?
Os municípios tem um mapeamento de riscos das suas regiões? Qual é o plano de mobilização da Defesa Civil? Existe um estudo de análise de risco?
Não devemos esquecer que PLANEJAR é essencial.
O importante para o Estado é trabalhar na prevenção do preparo da população e profissionais prontos para diminuir os riscos das crises.
Os cenários sobre Clima não são favoráveis ao mundo e ao Brasil. Esses mesmos cenários indicam que as chuvas, tornados e furações irão se intensificar aumentando as tragédias naturais e conseqüentemente causando mortes e prejuízos.
Governo, sociedade e empresas precisam discutir melhor o assunto, pois os prejuízos de vidas e financeiros são incalculáveis.
Refrescando a memória de tragédias, Catrina, Islândia, China, Santa Catarina, Rio de Janeiro e agora no Nordeste entre outros.
Onde e como será a próxima trágedia?
Lembre-se: Você com seu carro importado andando numa rua chique de qualquer metrópole pode perder o carro e se não tiver noção de emergência poderá perder a vida.
Calamidade no Rio de Janeiro
Assistimos num tempo recente a calamidade que atingiu o Rio de Janeiro. Assistimos enchentes, morros caindo, carros sendo levados pelas correntezas e principalmente a perda de pessoas.
Os governantes responsáveis por uma resposta de comando e conforto, só apareciam para dizer que as pessoas deveriam permanecer em casa e as que estavam em trânsito deveriam ter paciência e esperar a chuva passar.
Pergunto: Onde estava o Planejamento de Catástrofe que nesse caso o governo teria que acionar?
Com a catástrofe surgi uma crise para o Estado e automaticamente o Plano de Gerenciamento de Crise do governo deve ser acionado para minimizar danos. Mas parece que isso não aconteceu. O que vimos nesta catástrofe foram bombeiros, policiais, defesa civil junto com a população fazendo o possível e o impossível para salvar vidas.
Ao contrário de um supermercado que assisti na TV, liberando o acesso controlado para não haver invasão nem saques de produtos. Com certeza, esse supermercado acionou um Plano de Contingenciamento de Crise para neutralizar as ameaças e diminuir prejuízos. Isso é visão empresarial.
Qual a visão do Estado nessa calamidade?
Mas se por acaso foi acionado o gabinete da crise, pergunto:
Quem estava liderando? Quem eram as pessoas envolvidas? Onde foi montado o gabinete? De onde vieram os recursos? Como foi feita a desmobilização do gabinete entre outras questões que precisam de respostas.
O Planejamento de Calamidade deve sempre estar pronto e são necessários planos de ações de prevenção e de emergência para salvar vidas e também diminuir riscos, seja por desastres naturais ou qualquer tipo de desastre que coloque o Estado e as empresas em cheque.
O Estado e as empresas precisam estar preparados e prontos para uma crise, pois quem não se prepara um dia paga as conseqüências.
Quando desenvolvemos projetos e planos precisamos primeiro PLANEJAR.
Estamos com dois grandes eventos por virem, a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. Pergunto novamente:
Na área de Planejamento de Catástrofe e Gerenciamento de Crise o que está sendo feito?
Essa eu respondo:
Se nada for feito, então vamos rezar ou contar com a sorte para não chover intensamente, não ter nenhum surto de dengue e/ou mesmo outro desastre natural ou provocado pelo homem.
Mas antes de olhar para o futuro devemos sempre lembrar e não se esquecer do passado.